quarta-feira, 23 de junho de 2010

Família Saraiva(Saravia) e a Revolução Federalista


Sobre Francisco Saraiva Caneda (Don Chico) Francisco Saraiva Caneda, Don Chico. Francisco Saraiva Caneda, Don Chico. Nació en Brasil, Rio Grande, el 27de octubre del año 1822. Nascido no Brasil, Rio Grande, a 27 de outubro de 1822. Y su Línea de ascendencia es la siguiente: Padres: Francisco Saraiva do Amaral (1786) y Marìa Angelica Caneda (1795) Abuelos: Manuel Saraiva de Amaral (1759–1835) y Joaquina de Jesús de Souza (1757 – 1863). E a sua linha de descendência é a seguinte: Pais: Francisco Saraiva do Amaral (1786) e Maria Angélica Caneda (1795) Avós: Manuel Saraiva do Amaral (1759-1835) e Joaquina de Jesus de Souza (1757-1863). Bisabuelos: Bernardo José Ferreira Saraiva (1725-1787) y Bárbara Isabel de Santa Rosa Rodriguez (1737-1803) Tatarabuelos: Manuel Saraiva Tavares (1690) y Marìa do Amaral Ferreira. Avós: Bernardo José Ferreira Saraiva (1725-1787) e Barbara Santa Rosa Isabel Rodrigues (1737-1803) Great bisavós: Tavares Manuel Saraiva (1690) e Maria Ferreira do Amaral. Emigró en el año 1847, después de terminada la guerra de los “Farrapos“ en la cual participó. Ele emigrou em 1847, após a guerra de "Trapos", em que participaram. Y se establece en la zona de Pablo Paez ( Cerro Largo ). E está situado na área de Pablo Paez (Cerro Largo). Transforma el apellido a Saravia en el año 1852 Cuando se casa con Doña Propicia Da Rosa, también de nacionalidad brasilera. Transforme apelido Saravia em 1852 quando se casou com Dona Propicia Da Rosa, também de nacionalidade brasileira. Hermanos: Floricio, Plácido, Benigno (1824), Cicerio (1827), Manuel, Justino, Cándido, Ignacia, Marcelina, (FD) Tios: Manuel Saravia de Amaral, José Saravia de Amaral. Brothers Floricio Plácido, Benigno (1824), Ciceri (1827), Manuel, Justin, Candido, Ignacia, Marcelina (FD) Tios: Manuel Saravia em Amaral, José Saraiva Amaral. (FD) Francisco Saravia :Formo dos matrimonios, del primero con Doña Propicia Da Rosa tuvo trece descendientes, del segundo con Doña Servanda Ramírez, seis. (DF), Francisco Saraiva: Formo dois casamentos, a primeira com Dona Rosa Da Propicia tinha treze descendentes, o segundo com Servanda Doña Ramírez, seis. En total fueron diecinueve descendientes. Ao todo, foram dezenove descendentes. Estos van a constituir las distintas ramas de la familia en Uruguay. Estes formam os diversos ramos da família no Uruguai. Pueden existir otras ramas, que provengan de hermanos de Don Chico, algunos de los cuales ya estaban instalados en el país, antes que este se afincase en este mismo.- Pode haver outros ramos, provenientes de irmãos Don Chico, alguns dos quais já foram instaladas no país, antes que se instala na mesma .- Fuente: http://familia-saravia.blogspot.com/ Fonte: http://familia-saravia.blogspot.com/ Esther y Horacio Saravia Graña y Marcos Saravia Figares Esther e Graña y Marcos Horacio Saravia Saravia Fígares



Aparício Saraiva (Cerro Largo 16 de agosto de 1856 — Masoller, Uruguai 10 de setembro de 1904) foi um político, militar e caudilho do Partido Blanco do Uruguai.Foi o quarto filho sobre treze havidos pelo matrimônio brasileiro conformado por Francisco Saraiva e Propícia da Rosa (seu sobrenome se castelhanizou como Saravia). Seu pai, Francisco Saraiva, que havia lutado na Guerra dos Farrapos, emigrou para o Uruguai em busca de melhores dias, e lá enriqueceu, tornando-se uma das maiores fortunas daquele país na época.Com seu irmão brasileiro












Gumercindo Saraiva notabilizou-se nos confrontos da Revolução Federalista no sul do Brasil.Gumercindo SaraivaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Gumercindo Saraiva (Arroio Grande, 13 de janeiro de 1852 — Carovi, 10 de Agosto de 1894) foi um dos comandantes das tropas rebeldes (maragatos) durante a Revolução Federalista.Entre lendas e fatos sobre o General Gumercindo Saraiva, encontram-se duas histórias famosas e verdadeiras quando de sua estada em Curitiba, onde prometera aos lideres locais que a população e seus costumes seriam respeitados em troca de apoio aos revolucionários.Numa ocasião em que os seus soldados foram acusados de roubar uma coleção de moedas do Museu Paranaense, a título de ressarcimento, Gumercindo Saraiva doou sua espada ao acervo do Museu, onde se encontra até hoje.Em outra ocasião, um soldado de nome Diniz, matou uma mulher com uma navalha, Gumercindo muito revoltado, resolve aplicar uma punição exemplar mandando decapitá-lo.






A Revolução Federalista




Em 1892, o governo de Júlio de Castilhos entra numa fase de instabilidade, o Rio Grande do Sul está em ebulição, de um lado os castilhistas Pica-paus e do outro os federalistas maragatos liderados pelo General João Nunes da Silva Tavares , o Joca Tavares, a Revolução Federalista estava se iniciando. Gumercindo tendo se negado a aderir ao castilhismo, estava sendo perseguido e resolve voltar ao Uruguai onde os rebeldes estavam formando suas tropas.Em 2 de fevereiro de 1893, acompanhado por seu irmão Aparício Saraiva e liderando cerca de quatrocentos cavaleiros, a maioria uruguaios, atravessou a fronteira pelo povoado da Serrilhada, entrando no Rio Grande do Sul, juntando-se aos homens do General João Nunes da Silva Tavares, formando assim o Exército Libertador, um contingente de mais de três mil homens, que em pouco tempo com as adesões, chegaria a doze mil.



Consta também que um terceiro irmão, Mariano, também teria participado desta revolução. No Uruguai os tres irmãos Saraiva (Saravia) eram conhecidos como Os tres de Cerro Largo.Em 4 de abril de 1893 acontece a primeira batalha com as tropas legalistas (Pica-paus). Depois de vários combates com as forças do governo, percebendo estar diante de um exercito melhor preparado e armado, Gumercindo Saraiva parte para a prática de guerrilha, evita combates convencionais, dispersa as tropas legais para tentar vencê-las depois, em partes, tática esta que deu certo.







Os maragatos vão ao norte




A obstinada resistência oposta às tropas federalistas na cidade de Lapa (Paraná), pelo Coronel Gomes Carneiro, frustrou as pretensões rebeldes de chegarem à capital da República.Gumercindo Saraiva e sua tropa dirigiram-se para Dom Pedrito. De lá iniciaram uma série de ataques relâmpagos contra vários pontos do estado, desestabilizando as posições conquistadas pelos legalistas.Em seguida rumaram ao norte, avançando em novembro sobre Santa Catarina e chegando ao Paraná, sendo detidos na cidade da Lapa, a sessenta quilômetros a sudoeste de Curitiba. Nesta ocasião, o coronel Gomes Carneiro morreu em fevereiro de 1894 sem entregar suas posições ao inimigo, no episódio que ficou conhecido como o Cerco da Lapa.O almirante Custódio de Melo, que chefiara a revolta da Armada contra Floriano Peixoto, uniu-se aos federalistas e ocupou Desterro, atual Florianópolis. De lá chegou a Curitiba, ao encontro do caudilho-maragato Gumercindo Saraiva.A resistência da Lapa impediu o avanço da revolução. Gumercindo, então impedido de avançar, bateu em retirada para o Rio Grande do Sul. Morreu em 10 de agosto de 1894 ,após ser atingido por um tiro desferido a traição enquanto reconhecia o terreno na véspera da Batalha do Carovi.





A volta aos pampas




Gumercindo ao lado de Aparício, ambos ao centro, na Revolução Federalista 1894Após a queda da Lapa, rumou para Curitiba que encontrou completamente desguarnecida, partindo em seguida para Ponta Grossa, onde enfrentou as tropas legais que haviam recebido reforços de São Paulo, obrigando-o a recuar, iniciando assim a retirada e seu retorno ao Rio Grande do Sul, agora acossado pelas tropas do governo.Em marcha pelos três estados, desde sua partida de Jaguarão até o retorno ao Sul, o General Gumercindo Saraiva e suas tropas percorreram a cavalo, um trajeto de mais de 3.000 km.Em 27 de Junho de 1894 enfrentou sua última grande batalha. No dia 10 de Agosto morreu com um tiro no tórax, de tocaia, antes de iniciar a Batalha do Carovi.Numa guerra de barbáries em ambos os lados, dois dias depois de enterrado, seu corpo foi retirado da cova, teve a cabeça decepada e levada em uma caixa de chapéus ao governador Júlio de Castilhos. Seu corpo, mais tarde, foi levado e sepultado no cemitério municipal de Santa Vitória do Palmar, sem a cabeça.








O reconhecimento histórico




A propaganda de guerra governista acusou-o de atrocidades, fato esse que foi desmentido por centenas de testemunhos, inclusive de inimigos políticos seus. Pois em casos de abusos cometidos por seus comandados, punia exemplarmente, como o foi com o soldado Diniz. Em estudo realizado numa pesquisa da Escola de Comando e Estado Maior (ECEME), foi considerado o maior líder de combate dessa Revolução.[editar] As conseqüências da retirada de GumercindoQuando da chegada das tropas de Gumercindo Saraiva à Desterro (hoje, Florianópolis) e Curitiba, as tropas florianistas deixaram as cidades desguarnecidas, abandonaram suas defesas e recuaram, deixando somente alguns soldados na retaguarda e a população entregue à própria sorte. Em ambas as cidades, a elite política, comerciantes e industriais, resolveram, para evitar saques, mortes e estupros, fazer um acordo com Gumercindo Saraiva, neste, as tropas dos Maragatos, respeitariam um acordo de não violência e em troca a população pagaria um tributo de guerra. O acordo foi estabelecido e a população foi poupada.Mas os federalistas, depois de sucessivas lutas e atos de heroísmo e bravura que se inscrevem nos anais da História Pátria, são derrotados e, com as volta das tropas legais foi feito um sangrento "acerto de contas".Em Curitiba, diante da iminência do ataque, o povo recorreu ao Barão do Serro Azul (Ildefonso Pereira Correia), pois nenhum outro líder inspirava confiança. O governo estava acéfalo. Formou-se uma Junta Governativa do Comércio, sob a chefia de Serro Azul, habilitado a conter os excessos de uma cidade despoliciada e aturdida. Criaram o empréstimo de guerra e foram a Gumercindo Saraiva negociar a invasão de Curitiba.O mesmo aconteceu em Desterro, onde o Barão de Batovi (Manoel de Almeida Coelho da Gama Lobo d'Eça) presidiu uma tumultuada e histórica reunião realizada no dia 29 de setembro de 1893, durante a qual optou-se pela capitulação frente aos navios da Armada, amotinados contra o ditador Floriano Peixoto. Batovi não fez senão render-se às aspirações dos habitantes de Desterro apavorados e subitamente envolvidos em tão espetaculares acontecimentos.E, as ate então pacatas Curitiba e Desterro, entram para a lista negra de Floriano Peixoto.Vingativo, o marechal Floriano nomeia e manda para Santa Catarina, o impetuoso tenente-coronel de Infantaria do Exército. Antônio Moreira César, nome que a historia celebra pelas alcunhas de Corta-Cabeças. Ao mesmo tempo tropas do coronel Pires Ferreira ocupam Curitiba, abandonada pelos revoltosos e o comandante do distrito militar, general Ewerton de Quadros, impunha a lei marcial.Covardemente no Paraná, dezenas de pessoas, entre civis e militares foram executados sumariamente, já em Santa Catarina esse número subiu para cerca de 300 pessoas.


quarta-feira, 2 de junho de 2010

domingo, 16 de maio de 2010

Gilberto Monteiro




Gilberto Monteiro
Chileno de Santiago, Gilberto Monteiro é uma das representações mais completas e autênticas da cultura dos Pampas. Funde temas regionais uruguaios, argentinos e gaúchos com habilidade e harmonia. Autor de melodias intuitivamente folclóricas, Gilberto faz da gaita e do acordeão os instrumentos de exposição das suas raízes.




Gilberto Monteiro - Prá Ti Guria
01 - Prelúdio De Um Beija - Flor02 - Os Zóio Da Veia03 - Balaco De Contrabando04 - Boa Vista De São Domingos05 - Recordando As Bailanta06 - Unistalda Campeira07 - Prá Ti Guria08 - Entrevero De Alpargatas09 - Cabresteando10 - Alumiando As Maçaneta


Gilberto Monteiro - De Lua e Sol
01.De lua e sol02.Prendendo Garrão03.D'emprelo04.Mil Amargos05.Viejo Sarandi06.Mateando com los amigos07.Um tema para Julia08.Taquarembó09.Mestiça10.La Doma11.Memorias do Caruvi12.Cachaça com chucruts13.Esquila

sábado, 8 de maio de 2010

La Gesta de Aparicio

CARLOS BENAVIDES - CARLOS MARÍA FOSSATI CIMARRONES - ANTONIO GONZÁLEZ "EL PAMPA"
Montevideo 1975
ed.1994
1 - HUELLA DEL 96
(Ardúa-Etcheverry)Cimarrones
No que nunca aparecen a pelear
pero enseguida salen a hacer la paz
yo sé porqué no quieren revoluciones
los gringos que les pagan a esos doctores
recitado:
Le dicen que no hay plata para la guerra
y les tiran los títulos de sus tierras
Si el gauchaje se alza no les conviene
si la vaca se mueve no hay quien la ordeñe
pero Aparicio sabe mandar varones
y no van a envolverlo los pelucones.
Órdenme una divisa que sea bien blanca
que diga por la patria con letras anchas
y al final se dan cuenta esos patricios
que el gauchaje no es de ellos es de Aparicio,
es de Aparicio.
¡Es de Aparicio!
2 - COMO UN JAZMÍN DEL PAÍS
(Wáshington Benavides - Carlos Benavides)Carlos Benavides
Dijo el muchacho a la moza
desde el comienzo te vi (bis)
en el sueño en la vigilia
como un jazmín del país (bis)
Perfume de la alta noche,
pequeña flor constelada,
en el patio con aljibe
y en mi corazón guardada.
Yo me voy con Aparicio
sé que otra divisa labran, (bis)
tus manos y llevaránl
os varones de esta casa. (bis)
Yo me voy con Aparicio
pero mírame a la cara,
que lo que voy a decirte
se dice una vez y basta.
Sólo una cosa podría
detenerme una palabra,
di que me quede y me quedo
jazmín del país, muchacha.
Ella lo miró a los ojos
pero no le dijo nada, (bis)
y nada dijo después
cuando cayó con Saravia. (bis)
Perfume de la alta noche,
pequeña flor constelada,
en el patio con aljibe
y en mi corazón guardada. (bis)

3 - DE LA CAMPAÑA
(Pancho Tor)Carlos María Fossati
Por entre los chilcales gime el viento
presagio de tormenta en la frontera
la tierra que se parte con estruendo
y el pelotón que marcha hacia la guerra
Pero esos son los gauchos de mi tierra
contra la capital van tras la gloria
si todos esos doctores quieren guerra
a fuerza de lanzazo se hará historia
Si dicen que en campaña no hay escuelas
pondremos de pizarra el horizonte
que Aparicio enseñó que las espuelas
le caben tanto a un potro como a un hombre
Orgullo familiar la tropa lleva
pan, padre, hermano, nieto, lanza y bola
si haygo una carabina en bandolera
y se vuelven las almas una sóla
Tiembla la capital porque Aparicio
dijo no pido más, ahora lo exijo(bis)
4 - PASO DEL PARQUE DEL DAYMÁN
(Cosme Tené Benavides-Carlos Benavides)Carlos Benavides
A lomos de un gran tostado
que escarcea briosamente
inclinada la alta frente
que ya la gloria ha besado
va el jinete ensimismado
ajeno a todos los ruidos
los ojos pardos perdidos
en sabe Dios qué visiones
los ojos de los fogones
se van cerrando, dormidos.
Es el... es el cabo viejo
de la guerra del setenta
y de la tricolor cruenta
donde se jugó el pellejo
viendo su duro entrecejo
su noble faz contraída
se comprende que su vida
ha elegido ya el camino
de unir su propio destino
al de la patria querida.
Y llega al fin la mañana
del dos de marzo luctuoso
paso del parque, el reposo
ya cesó antes de la diana
en la quietud comarcana
un ruido surgiendo van
ya los Saravia están
forjando para la historia
otra página de gloria
a orilla del río Daymán.
Allí fue grande Aparicioa
pesar de la derrota
una luz en su alma brota
que lo impulsa al sacrificio
Su figura de patricio
se agiganta en la pelea
y mientras Muliz golpea
división tras división
e izó su corazón
en el mástil de la idea.
Cuando al fin de la jornada
donde brilló su valor
con lágrimas de dolor
dirige la retirada
abarca con la mirada
todo aquél cuadro dantesco
y en un gesto versallesco
exclama con voz quebrada:
recitado:
No me viven, camaradas,
porque yo no lo merezco.
Es el águila blanca
es el caudillo inmortal
que precipita el caudal
de la admiración más franca
quizás en alguna barranca
del impetuoso Daimán
sus manos agitarán
campana de oro y de bronce
por Couto Denis y Ponce
que allí descansando están.
5 - PRESENTE MI GENERAL
(Ardúa - Etcheverry)Cimarrones
Un grupito de paisanos
va marchando por la huella
con tropilla por delante
pa' juntarse al General
Llevan todos la divisa
prolijamente bordada
y una lanza de tacuara
acabada de cortar.
El paisano va enchapiado
con estribos de campana
cabezada 'e plata y oro
y un escudo en el pretal.
llevan todas sus riquezas
pa' tener muerte de lujo
si alguna bala los para
cuando manden a cargar.
Al salir de Santa Clara
los embosca una partida
una descarga 'e fusiles
deja caído el tendal.
Sólo uno de ellos se escapa
con tres balas en el cuerpo
pues ¡pucha que mala suerte!
morir sin poder pelear.
El paisano del chapeado
está otra vez en la huella
las horas pasan y pasan
él sólo piensa en llegar.
El hombre lleva la cara
del color de la divisa
la badana ensangrentada
lanza firme y voluntad. (bis)
recitado:
Y cuando cruza las líneas en la luz de los fogones
los centinelas le miran sin preguntarle ¿quién va?
Se dan cuenta por la estampa, que ese paisano doblado
va marchando, tranco y tranco,
derecho a la eternidad.
cantado:
El jinete en un tordillo
de sombrero y poncho blanco
como si fuera una nube
que cruza la oscuridad.
El paisano junta fuerzas
se afirma bien en su lanza
y alcanza justo a cuadrarse:
¡Presente mi General!
6 - MILONGA DEL SACRIFICIO
(Wáshington Benavides - Carlos Benavides)Carlos Benavides
Después de una larga vida
mucho se cisma y se vuelve
con dolor porque revuelve
un ayer como una herida
veo la sombra querida
águila del Cordobés
Su poncho blanco, el corcel
su voz en la madrugada
de Masoller reposada
y aquella bala tras él.(bis)
Por qué no encontró mi pecho
el pajarito de plomo
y fue a voltear al palomo
al horcón de nuestro techo
con el General deshecho
¿Qué podíamos hacer?
Si concentraba su ser
el ansia de los paisanos
arañando con sus manos
la tierra de Masoller. (bis)
Cuando el general cayó
hubo un instante en el mundo
como de vuelo profundo
después todo terminó
aunque ahora creo yo
que no se fue y nos espera
a caballo en la tranquera
confiando en el gaucho pobre
que para todos recobre
la ancha patria y la bandera. (bis)
7 - 1904(Eustaquio Sosa)Carlos María Fossati
recitado:
Bajó al llano de a caballo vestido color de pueblo
y el viento trajo a su lado montón de ariscos lanceros
en la tarde federal se remontaban los teros
cuando orillando la noche tras él, se venía el pueblo.
Lo cercaron cuatro rumbos con pájaros de misterio,
blancos pájaros jugando con el azul de los cielos.
Un cinturón de tacuaras le andaba cuidando el pecho,
ya los ojos de la muerte bajaban al entrevero.
cantado:
Vertiginosa alborada,
vertiginosa alborada
en Fray Marcos hizo un vuelo
cuando Melitón Munóz se vino
meniando fierro,cuando Melitón Munóz se vino
meniando fierro,
y se encontró una redota
que hizo temblar el gobierno.
recitado:
El llano alzó caballadas y Saravia ató los pechos
madrugando medias lunas, porque el día anda muy lejos.
cantado:
Por paso del Parque Denis,
por paso del Parque Denis
cae de boca sobre el campo
y rosas súbitas crecen
en su cuerpo desangrao,
y rosas súbitas crecen
en su cuerpo desangrao,
la aurora anuncia una luz
blanca de rojo manchada.
Aparece creciendo en el tiroteo
Aparicio Saravia, el jefe nuestro
Gumersindo y Chiquito al entrevero
han vestido de blanco con sus recuerdos
Y hay gritos "¡por la patria!", del cabo viejo
se pelean la muerte los montoneros
y van tapando sombras a fierro y fierro
y mueren sin asombro, de cara al cielo
lara, laralay la...
al grito "¡por la patria!", del cabo viejo.
recitado:
Porque las últimas luces del caballo lo voltearon
y le rompieron el poncho blanco, blanco, blanco
porque las roncas rodajas rotas del ruido rodaron
y los hombres angustiados de angustia ayer te anudaron
porque la noche asombrada con sus grillos asombrados
quedó en pena llorando, al jefe del poncho blanco
porque su sangre caída halló su cuna en el pasto de la patria
que lo vio erguido sobre su caballo,
porque está sobre este suelo, es que levanto mi canto
fue en Masoller,
y no olvido cuando cayó del caballo vestido color de pueblo.
Después soplaron los vientos desbandando a los garniceros.
8 - CANTO AL GENERAL
(Cosme R. Benavides - Carlos Benavides)Carlos Benavides
Porque soy hombre sin vicio
yo pertenezco a los indios
del General Aparicio.
No quiso que a su país
los doctores y malandras
encaramados arriba
a los de abajo robaran.(bis)
Entre ávidos y logreros
su lema fue "¡Por la patria!"
y cuando ensillo en caballo
y llamo a la paisanada
no fue por altanería
de poncho blanco en vanguardia.
Vio morir a sus hermanos
supo lo que le esperaba
con la claridad serena
de sus ojos y su barba.
Fue como Florencio dijo
al retratarlo en sus cartas
mucho coraje y astucia,
habilidad, suspicacia.
O fue el sentido común
el pisar la tierra ancha
queriéndola sin dobleces
visto por Javier de Viana.
Entre ávidos y logreros
su lema fue "¡Por la patria!"
como siempre hay desertores
vos dijiste "- es la cáscara
que se va, el cerno queda-"
e hiciste punta en la marcha.
Más desde la tricolor
te iba siguiendo una bala
y te encontró en Masoller
agonizó la patriada.
Águila del Cordobés,
acosados por malandras
quién no volverá los ojos
a tu blasón, por la patria.(bis)
Quién no volverá los ojos
a tu blasón, por la patria.
Porque soy hombre sin vicio
yo pertenezco a los indios
del General Aparicio
9 - MUERTE DEL GRAL. APARICIO SARAVIA
(Osíris Rodríguez Castillo)Antonio González "El Pampa"
recitado:
¡Jué en Masoller!
Francamente no sé ni cómo explicarlo.
Nunca anduvimos tan juertes ni tan bien armaos,
ni tantos.
Desde Tupambaé, la cosa comenzó a dir
mejorando
y esa tarde,
éramos tuitos coronillas y quebrachos.
¡Firmes! Soportando el fuego que crepitaba
a lo largo de las líneas enemigas,
como un granizo cerrao.
Como víboras chiflaban las moras abriendo claros.
Caiba la gente en racimos,
se acalambraban los brazos de rastrillar los jusiles
y avanzábamos de a ratos,
tropezando con el plomo, con los gritos,
con los cáidos,
con un bárbaro horizonte de divisas degolladas
y un graznido de clarines que se estaban atorados
como cuervos con la carne de la patria, delirando.
Ahí no más cayó mi jefe.
Gaucho crudo hasta el tután,
que sabía espantar las moras con el poncho
como a tábanos.
Y ahí no más otro valiente:
picó espuelas, sable en mano.
Y cayeron otros jefes milagrosos
como santos de melena y barba blanca
capitanes con el grados, puesto a dedo por la
muerte,corajudos como diablos.
¡Firmes! ¡Firmes mis cachorros! Nos gritaban,
tropezando,
pero nada, éramos tuitos coronillas y quebrachos
y el quebracho no se duebla,
no se quiebra ni llorando.
Nos pitábamos la vida con el humo 'e los disparos.
Por delante la guerrilla como quién anda paseando
Juan su escolta y de bandera desplegada, tranco y tranco,
desfiló el águila blanca del cordobés.
Veteranos que la guerra a lanza seca talló en cerno de lapacho,
se sacaban el sombrero, lo clamaban laquiunandos.
Moribundos que boqueaban se acodaron entre el pasto
pa' morir con esa imagen en los ojos.
Pa' mirarlo, pa' mirar aquella estampa
que fue orgullo de los gauchos,
desfilar entre las barbas de sombrero y poncho blanco.
Ahora se quedó fantasma, le flanqueaban el caballo.
El Chiquito y Gumersindo le esperaban pa' escoltarlo,
pa' llevarlo hasta la gloria galopiando, galopiando.
¡Viva el General! Gritaban...¡Cabo viejo! ¡Viva el cabo!
Y el tostao se abalanzaba y él lo diba sujetando.
Las radiadas divisiones deliraban a su paso,
y un repente...
Vino un frío recorriendo el espinazo de la tropa,
y un silencio nos creció dentre las manos.
Sobre el cerro Lunarejo, dio el lucero un grito largo
que rodó por las laderas, tiritó sobre los pastos,
se erizó sobre la sangre derramada por el llano,
se arrastró por los abrojos, por las chilcas, por los cardos,
se tajeó en las espadañas temblorosos del bañado
y murió en los ñapindases monte adentro,
¡sollozando!
Una helada luna llena vino pálido a besarlo,
ni los grillos se escuchaban.
La frescura de los pastos perfumó los cojinillos
donde se iba desangrando.
Yo los vi, un poco más tarde.
Lo llevaban entre cuatro,
sobre un zarzo 'e maniadores y de lanzas,
entre cuatro.
Se llevaban el coraje del ejército,
entre cuatro.
10 - MILONGA DEL CORDOBÉS
(Wáshington Benavides - Carlos Benavides)Carlos Benavides
Mil novecientos cuatro, bravías legionessu
estirpe de los valientes trenta y tres
hacen patria con lanzas y con facones
acaudilla esos recios nobles varones
la altiva águila blanca del Cordobés.
Entran a la batalla alegremente
gallardos en el triunfo y en el revés
y allí donde la muerte ronda impaciente
va con su poncho blanco serenamente
la heroica águila blanca del Cordobés.
De uno a otro horizonte del patrio suelo
va en alas de la fama su intrepidez,
arde en todas las almas el mismo anhelo
tu cruzada idealista proteja el cielo
valiente águila blanca del Cordobés.
Pero un día luctuoso para la historia
primero de septiembre en Masoller
detuvo con su pecho la trayectoria
de una bala perdida y entró en la gloria
la augusta águila blanca del Cordobés.
Mil novecientos cuatro, bravías legiones
su estirpe de los valientes trenta y tres
hacen patria con lanzas y con facones
acaudilla esos recios nobles varones
la altiva águila blanca del Cordobés
la heroica águila blanca del Cordobés
valiente águila blanca del Cordobés
la augusta águila blanca del Cordobés.

11 - DE PONCHO BLANCO(Ardúa - Etcheverry)Carlos María Fossati
Yo ya no tengo caudillono
tengo por quien peliar
pa' qué quiero la divisa
si se murió el General.
Mi pena la lleva el viento
y rebota en las quebradas
y el eco quiere decirme
que ya no me queda nada.
Se ha secao el manantial
han hocicao los baguales
no vuela el águila blanca
se han callado los zorzales.
Aparicio, Aparicio,
te estoy buscando
dónde estás General,
de poncho blanco,
andarás por el cielo
naides lo dude.
Tu alma se ha vuelto sol,
tu poncho nube.

La bala que te pegóa
todos nos mató algo,
yo sólo quedé con fuerzas
pa' volver a Cerro Largo.
Crucé nadando el Río Negro
para seguir rumbo a Melo,
ya no había rastros del puente
que construyó don Carmelo.
Para sentir tu coraje
me vine a Tupambaéy
pa' tenerte más cerca
me largo pa'l Cordobés.
Aparicio, Aparicio,
te estoy buscando.
¿Dónde estás General?,
de poncho blanco.
Andarás por el cielo
naides lo dude,
tu alma se ha vuelto sol,
tu poncho nube.

Gauchito Gil

Todo dia 8 de janeiro o Santuário de Mercedes recebe milhares de fiéis, devotos e curiosos para a grande festa em homenagem ao Gauchito Gil. Assim como Defunta Correa, Gacuhito Gil é um dos maiores santos populares da Argentina.

Em 12 de agosto de 1847 nascia Antonio Mamerto Gil Núñez, o Gauchito Gil. Conta a história que na época de sua juventude a Argentina sofria com uma longa Guerra Civil. Ele foi então recrutado pelo Coronel Juan da Cruz Zalazar para lutar na Guerra. Mas teria que lutar contra seus amigos e seus ideais. Para não ir contra seus princípios, decidiu fugir, desertar. Era muito comum na Argentina dessa época que os gaúchos, principalmente homens do campo, fossem recrutados para o exército. E
muitas vezes tinham que lutar contra vizinhos, amigos e até parentes, tudo para defender a causa política de seus comandantes.

Oferendas deixadas nas encostas das estradas para o Gauchito GilGauchito Gil foi acusado de deserção e perseguido pelo Coronel Zalazar e seu regimento. Escondido nas montanhas e cercado pelos homens do Coronel, Gil sobreviveu por mais de um ano, ajudado por amigos e pessoas que admiravam sua coragem. Depois desse tempo, os homens de Zalazar conseguiram capturá-lo e levaram-no ao coronel. Este lhe perguntou porque tinha desertado. Gauchito Gil respondeu que Ñandeyara, um Deus guarani, havia lhe dito em sonho que não havia motivos para essa Guerra sangrenta, e por isso decidiu pegar suas coisas e deixar o campo de batalha. O coronel não aceitou as explicações de Gil, e o mandou a Goya para ser julgado. Ele começou a viagem escoltado por quatro soldados. Mas a grande preocupação de seus amigos era se ele chegaria vivo a Goya, pois muitos prisioneiros eram assassinados pelos soldados antes de chegarem à cidade. Os soldados costumavam dizer que os prisioneiros haviam tentado fugir e por isso eram executados. Gil não foi uma exceção à regra, acabou sendo morto oito quilômetros depois partida.
Antes de morrer, Gil pediu clemência aos soldados. Disse a um deles que sabia de seu filho muito doente, à beira da morte, e que poderia salvá-lo. O soldado não recuou e se manteve obediente ao Coronel. Gil então, antes de morrer, disse uma prece aos Deuses para que salvassem o filho do soldado. O menino realmente se salvou e Gauchito Gil foi considerado milagroso.
Em agradecimento pelo milagre, o soldado construiu uma imensa cruz de madeira no lugar onde Gil fora assassinado. Os peregrinos e devotos se tornaram cada ano mais numerosos. Mais tarde foi construído nesse lugar o Santuário de Mercedes. É costume dar ao santo cruzes de madeira, velas vermelhas, lenços e bandeiras vermelhas, para pedir ou agradecer por um milagre.

Milhares de pessoas em toda a Argentina dizem ter sido abençoadas por Gauchito Gil, mesmo que a igreja católica não o reconheça como santo.

domingo, 18 de abril de 2010

Rubén Lena

Site oficial: www.rubenlena.com.uy
Rubén Lena, (n. 5 de abril de 1925 en Treinta y Tres, Uruguay; m. 28 de octubre de 1995) en Montevideo, fue un escritor, compositor y docente uruguayo.Desde 1949 hasta 1976 ejerció cargos de maestro, director de escuela y director del Instituto Normal de Treinta y Tres.

En 1961, escribió un cancionero para sus alumnos del que salieron algunos de los éxitos de Los Olimareños, como A Don José o De cojinillo. A partir de entonces se convirtió -junto con Víctor Lima- en el gran alimentador de canciones del dúo.Rubén Lena es uno de los iniciadores de la música popular uruguaya en su estructura actual. No se ató al criollismo sino que compuso temas carnavaleros, sones y serraneras. De alguna manera se puede decir que Rubén Lena supo redimensionar la tradición partiendo de los devenires más simples del hombre de campo y darles valor universal.

Fue profesor del Taller Uruguayo de Música Popular y participó en el Primer Taller Latinoamericano realizado en noviembre de 1983.En el marco del Festival del Reencuentro Democrático, recién salidos de la dictadura, en 1985, con la presencia del entonces Presidente de la República, doctor Julio María Sanguinetti y los líderes políticos de todos los partidos, el pueblo de Treinta y Tres le brindó un homenaje y reconocimiento, entregándole "La Guitarra Olimareña" premio que se instituyó en ese momento y que se continúa aún hoy.

Obras :

Las cuerdas añadidas, Montevideo, Banda Oriental,1980 Vagabundeos y canciones de Zenobio Rosas, Montevideo, Banda Oriental,1982 Cancionero de Los Olimareños, Montevideo, Banda Oriental, 1984 .
INTRODUCCIÓN :
LOS OLIMAREÑOS 2009 ESTADIO CENTENARIO 8 DE MAYO
A Don José
Ven a ese criollo rodear,rodear, rodear...
*Los paisanos le dicen,mi General.
Va alumbrando con su voz,la oscuridad...
Y hasta las piedras saben,adónde va.
Con libertad, ni ofendo ni temo.
¡Qué Don José!...
Oriental en la vida,y en la muerte también.
Ven a los indios formarel escuadrón...
Y aprontar los morenos,el corazón.
De fogón en fogónse oye la voz:
–¡Si la patria me llama,aquí estoy yo!
Con libertad, ni ofendo ni temo.
¡Qué Don José!...
Oriental en la vida,y en la muerte también.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

Uruguay e o Candombe

Uma bela reportagem retratando o folklore uruguaio,em especial o Candombe.
Vale a pena conferir!


1ºParte

2ºParte

3º Parte

4º Parte

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Eterno Payador - Jayme Caetano Braum


Jaime Guilherme Caetano Braun(Timbaúva, 30 de janeiro de 1924 — Porto Alegre, 8 de julho de 1999) foi um renomado payador e poeta do Rio Grande do Sul, prestigiado também na Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. Era conhecido como El Payador e por vezes utilizou os pseudônimos de Piraj, Martín Fierro, Chimango e Andarengo.
Payador, poeta e radialista, Jaime Caetano Braun nasceu na Timbaúva (hoje Bossoroca), na época distrito de São Luiz Gonzaga, na Região das Missões no Rio Grande do Sul.

Durante sua carreira fez diversas payadas, poemas e canções, sempre ressaltando o Rio Grande do Sul, a vida campeira, os modos gaúchos e a natureza local.

Jaime sonhava em ser médico mas, tendo apenas o Ensino Médio, se tornou um autodidata principalmente nos assuntos da cultura sulina e remédios caseiros, pois afirmava que "todo missioneiro tem a obrigação de ser um curador".

Aos 16 anos mudou-se para Passo Fundo, onde viveria até os 19 anos. Na capital do Planalto Médio, Jaime completou seus estudos no Colégio Marista Conceição e serviu ao Exercito Brasileiro.

Jaime foi membro e co-fundador da Academia Nativista Estância da Poesia Crioula, grupo de poetas tradicionalistas que se reuniu no final dos anos 50, na capital gaúcha.

Trabalhou, publicando poemas, em jornais como O Interior e A noticia (de São Luiz Gonzaga). Passa dirigir em 1948 o programa radiofônico Galpão de Estância, em São Luiz Gonzaga e em 1973 passa a participar do programa semanal Brasil Grande do Sul, na Rádio Guaíba. Na capital, o primeiro jornal a publicar seus poemas foi o A Hora, que dedicava toda semana uma página em cores aos poemas de Jaime.

Como funcionário público trabalhou no Instituto de Pensões e Aposentadorias dos Servidores do Estado e ainda foi diretor da Biblioteca Pública do Estado de 1959 a 1963, aposentando-se em 1969. Na farmácia do IPASE era reconhecido pelo grande conhecimento que tinha dos remédios.

Em 1945 começa a atuar na política, participando em palanques de comício como payador. O poema O Petiço de São Borja, publicado em revistas e jornais do país, fala de Getúlio Vargas. Participa das campanhas de Ruy Ramos, com o poema O Mouro do Alegrete, como era conhecido o político e parente de Jaime. Foi Ruy Ramos, também ligado ao tradicionalismo, que lançou Jaime Caetano Braun como payador, no 1º Congresso de Tradicionalismo do Rio Grande do Sul, realizado em Santa Maria no ano de 1954.

Casou duas vezes, em 1947 com Nilda Jardim ,e em 1988 com Aurora de Souza Ramos. Teve três filhos, Marco Antônio e José Raimundo do primeiro casamento, e Cristiano do segundo.

Anos mais tarde participaria das campanhas de Leonel Brizola, João Goulart e Egidio Michaelsen e em 1962 concorreria a uma vaga na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul pelo PTB, ficando como suplente.

Veio a falecer de parada cardíaca em 8 de julho de 1999, por volta das 6h, em Porto Alegre. Seu corpo foi velado no Palácio Piratini, sede do governo sul-riograndense, e enterrado no cemitério João XXIII, na capital do estado. Para o dia seguinte estava programado o lançamento de seu último disco Exitos .

Lançou diversos livros de poesias, como Galpão de Estância (1954), De fogão em fogão (1958), Potreiro de Guaxos (1965), Bota de Garrão (1966), Brasil Grande do Sul (1966), Passagens Perdidas (1966) e Pendão Farrapo (1978), alusivo à Revolução Farroupilha. Em 1990 lança Payador e Troveiro, e seis anos depois a antologia poética 50 Anos de Poesia, sua ultima obra escrita.

Publicou ainda um dicionário de regionalismos, Vocabulário Pampeano - Pátria, Fogões e Legendas, lançado em 1987.

Jaime também gravou CDs e discos, como Payador, Pampa, Guitarra, antológica obra em parceria com Noel Guarany. Sua ultima obra lançada em vida foi o disco Poemas Gaúchos, com sucessos como Payada da Saudade, Piazedo, Remorsos de Castrador, Cemitério de Campanha e Galo de Rinha.

Gravou, ainda, com Lúcio Yanel, Cenair Maicá entre outros nativistas.
Entre seus poemas mais declamados pelos poetas regionalistas do país inteiro, destacam-se Bochincho, Tio Anastácio, Amargo, Paraíso Perdido, Payada a Mário Quintana e Galo de Rinha.

Jayme Caetano Braun - A Volta Do Payador 1988
01 - A Volta Do Payador02 - Milonga Para Don Jaime (Solo) - Ricardo Buri e Grupo Integração03 - Porque Guri Não Sesteia ( Hora de Sesta )04 - Cordeonita - Part. Esp. Gilberto Monteiro05 - Chimarrão Do Sem Destino06 - Identidade07 - Alumiando As Maçanetas (Solo) - Gilberto Monteiro08 - Ultimo Bochincho09 - Sapo Rengo (Solo) - Ricardo Buri e Grupo Integração10 - Seu Esmilindro
Jayme Caetano Braun - Poemas Gaúchos
01 - Payada Da Saudade02 - Amargo03 - Quizera Ter Sido04 - Piazedo05 - Remorsos De Castrador06 - Alambrado07 - Cemitério De Campanha08 - Payada Para O Irmão Negro09 - Galo De Rinha10 - Renascimento11 - Itay Tupãbaé12 - Ultima Clavada13 - Negrinho Do Pastoreio14 - Tronco E Raízes De Uma Estirpe
Jayme Caetano Braun - A Volta Do Farrapo
01 - 20 De Setembro02- 07 De Setembro03 - Numa Semana Do Passado04 - O Gaudério05 - Passo Fundo Lendário06 - Brasil Doente07 - Guaiba Universo08 - Payada Da Páscoa
Jayme Braun - Payada Memória e Tempo 3
01 - Abertura Manancial02 - Bochincho Ao Vivo03 - Cuia04 - De Sábado A Sábado05 - Mateando Ao Amanhecer06 - Homenagem À Julio Machado07 - Avô Payador08 - No Brasil Grande09 - Pedido Ao Presidente10 - Sangue Alemão11 - Faixa Bonus
Jayme Caetano Braun - Acervo Gaúcho
01. Tio Anastácio02. Ultimo bochincho03. Remorsos de castrador04. Renascimento05. Branco ou colorado06. Galo de rinha07. Os Quatro Missioneiros08. Cemitério de campanha09. Encontro com Juca Ruivo10. Amargo
Jayme Caetano Braun - Paisagens Perdidas
01. Paisagens perdidas02. Payada das primaveras03. Mangueira de pedra04. Meu canto05. Do tempo06. Bochincho07. Tio Anastacio08. Missioneiro09. Cordeiro guacho10. De primeiro11. Alma pampa12. Payada do laçador13. Chimarrão do estrivo14. Meu pedido15. Herancas
Jayme Caetano Braun - Exitos 2
01. Bochincho02. Acampamento farrapo03. Coruja do campo04. Payada das missões05. Payada06. Vaqueano07. Branco ou colorado08. Mais um ano09. Orfao de mãe preta10. Arroz carreteiro
Jayme Caetano Braun - Payadas
01 - Chimarrão E Poesia
02 - Sem Diploma03 - China04 - Don Athaualpa05 - Payada Do Novo Ano06 - Prá Ti Guria07 - Nobre Tupãbaé08 - Payada Do Negro Lucio09 - Ponteios10 - Da Marca Antiga11 - Sangue Farrapo12 - Morreu O Velho Chô-Égua13 - Payada Do Safenado14 - Meu Pingo
Jayme Caetano Braun - Payada, Memória e Tempo
CD 0101 - Teatinos02 - Cantor comentarista03 - É isso que sei cantar04 - Definição de bochincho05 - Entre Caxias e Bento06 - Assuntos badalados07 - Mudança de patrão08 - Recém nascido09 - Na farsa do carnaval10 - Seis gatas e um gato só11 - Grenal é sempre GrenalCD 0201 - Concerto de Zorzales02 - De São Luiz a Madariaga03 - Payada sem fronteira04 - Fronteira Rainha05 - Homens sem preço de venda06 - Payada de Arroio Grande07 - Desagravo08 - Sapecando
Jayme Caetano Braun - Exitos 01
01 - tio anastacio.mp302 - encontro com juca ruivo.mp303 - galpao nativo.mp304 - tacuapi.mp305 - renascimento.mp306 - paraiso perdido.mp307 - mateando.mp308 - petico baio.mp309 - querencia, tempo e ausencia.mp310 - peao de tropa.mp3Download - 4Shared
Troncos Missioneiros
01. Os Quatro Missioneiros02. Bailanta do Tiburcio03. Recuerdos de Tapejara04. Da Terra Nasceram Gritos05. Bochincho06. Precedencia07. Cepa Missioneira08. Timbre de Galo09. Evocação10. Soledade Não é Mais Solidão11. Fermento da Esperança
Jayme Caetano Braun - Payadas
01. Chimarrão e Poesia02. Sem Diploma03. China04. Don Athaualpa05. Payada do Novo Ano06. Pra Ti Guria07. Nobre Tupãbaé08. Payada do Negro Lúcio09. Ponteios10. Da Marca Antiga11. Sangue Farrapo12. Morreu o Velho Chô-Égua13. Payada do Safenado14. Meu Pingo
Jayme Caetano Braun - Acervo Gaucho
01. Tio Anastácio02. Bochincho03. Remorsos de Castrador04. Renascimento05. Branco ou Colorado06. Galo de Rinha07. Os 4 Missioneiros08. Cemitério de Campanha09. Encontro com Juca Ruivo10. Amargo

domingo, 28 de março de 2010

Santiago Chalar

Carlos Alfredo Paravís Salaverry conhecido como Santiago Chalar, Nasceu 25 de setembro de 1938 em Montevidéu, Uruguai e morreu 21 de novembro de 1994. Era médico ortopedista, poeta, compositor, músico e cantor. Estudos Alternavam a medicina com a guitarra. Escolheu o pseudônimo Santiago para homenagear um amigo morto em um acidente de avião e Chalar pelo nome de seus ancestrais.

El Fogon De Wenceslao Varela
01 Tus manos - Varela-Yupanqui
02 Wenceslao Varela - Soria, A.
03 Mi rancho - Varela-Fleury
04 Noche de reyes -Varela-Terra
05 Me visitó la virgen - Varela-Terra
06 Ida - Varela-Grela-Piana-Manzi
07 Mujer uruguaya - Varela-Chalar
08 Una carrera - Varela-Terra
09 Me quedo con un criollito - Varela-Chalar
10 María Chiripa - Varela-Rodríguez-Chalar
11 Ida del gaucho - Varela-Chalar
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sábado, 27 de março de 2010

Atahualpa Yupanqui SEMPRE!!!


Atahualpa Yupanqui - Recital en España (1970)
1. - Saludo - Ocurrencias - 5:38" 2. - El salitral - 5:52" 3. - Yo tosca piedra nací - 3:20" 4. - Duerme negrito - 5:10" 5. - La zamba perdida - 2:42" 6. - El andar - 3:11" 7. - En el Tolima - 3:52" 8. - Bagualas y caminos - 4:51" 9. - La vasija de barro - 4:31" http://www.gigasize.com/get.php/174846/Recital_en_Espaa.rar
Atahualpa Yupanqui & Antonio Pantoja - Amistad [Se Poblaban de Música Los Andes...] (1994)
01. - Trabajo, quiero trabajo - 3:26" 02. - Baila conmigo linda - 2:46" 03. - Oruro - 2:58" 04. - El patriotico - 2:23" 05. - Huayra - 2:46" 06. - Achoco - 2:31" 07. - Zupay - 2:16" 08. - Luna tucumana - 3:03" 09. - Hay leña que arde sin humo - 2:34" 10. - Camino del indio - 3:59" 11. - Cruzando montes y rios - 1:59" 12. - Viene clareando - 3:15" 13. - La boliviana - 2:38" 14. - Ancho rio - 3:20" 15. - Villa Santa Cruz - 2:10" 16. - El poeta - 3:02" http://rapidshare.com/files/21418785/AtahualpaYupanqui_AntonioPantoja1994Amistad.rar
Atahualpa Yupanqui - Recital de Guitarra (1967)
01. - Zamba De Vargas - 2:44" 02. - Estrellita - 1:49" 03. - Danza De La Paloma Enamorada - 2:27" 04. - La Estancia Vieja - 3:44" 05. - Canción Del Abuelo Nº 2 - 3:09" 06. - Cruz Del Sur - 4:09" 07. - Triste Nº 5 - 3:22" 08. - Jesús Alegría Del Hombre - 2:27" 09. - La Gota De Agua - 2:35" 10. - Nen Kororo - 3:23" 11. - Oración Para Pérez Cardoso - 4:16" 12. - Sarabanda De La Suite - 3:34" 13. - Pastoral India La Quena - 4:57" http://rapidshare.com/files/21420224/AtahualpaYupanqui1967RecitaldeGuitarra.rar
Atahualpa Yupanqui - Testimonio III [Rastros] (1998)
01. - Estancia vieja - Palabras de introduccion de Roberto Chavero - 1:48" 02. - El forastero - 1:49" 03. - Esmaranda - 5:09" 04. - Cancion peruana - 1:59" 05. - La gota de agua - 6:31" 06. - Madre vasca - 6:31" 07. - Poema para Pablo Neruda (con Estancia Vieja) - 2:01" 08. - Soneto del poeta (con Estancia Vieja) - 1:58" 09. - Siesta en una casa de citas - 2:00" 10. - Estancia vieja - 4:05" 11. - Quisiera Tener un monte (con Don Emiliano) - 1:27" 12. - Chacarera santiagueña - 2:16" 13. - Lindo Cerro Colorado - 5:10" 14. - Ya dice Tata mi chango - 1:25" 15. - Don Emiliano - 2:02" 16. - Y cantaban las piedras en el rio - 2:36" 17. - La pura verdad - 6:01" http://rapidshare.com/files/21421504/AtahualpaYupanqui1998TestimonioIIIRastros.rar
Atahualpa Yupanqui & Paco Ibañez - Atahualpa Yupanqui /Paco Ibañez
01. - Duerme, Duerme, Negrito (Berceuse Chantée) - 3:01" 02. - Vidala - 2:50" 03. - Pastorale Indienne - 3:19" 04. - Camino del Indio (Zamba) - 4:18" 05. - Los Ejes de mi Carreta (Milonga) - 2:56" 06. - Malambo (Danse de Gauchos) - 2:51" 07. - Baguala - 3:05" 08. - Danse du Maïs Mur - 2:31" 09. - Basta Ya ! - 3:20" 10. - Piedra Y Camino - 3:30" http://rapidshare.com/files/21487858/AtahualpaYupanquiyPacoIbanez.rar
Atahualpa Yupanqui - Camino del Indio (1957) [Ed. 1995]
01. - Camino Del Indio - 3:03" 02. - Malambo - 2:41" 03. - Viento, viento - 3:06" 04. - Una Cancion en la montaña - 3:26" 05. - Camino en los valles - 3:18" 06. - El Kachorro - 1:52" 07. - Piedra y Camino - 3:04" 08. - Vidala del Silencio - 3:13" 09. - Me Voy - 2:52" 10. - Huajra - 2:28" 11. - Carguita de Tola - 2:32" 12. - La Viajerita - 2:51" http://rapidshare.com/files/21432868/AtahualpaYupanqui1957CaminoDelIndio.rar
Atahuapa Yupanqui - El Album de Oro (1947)
01. - Viene clareando - 2:45" 02. - El arriero - 3:03" 03. - Chacarera de las piedras - 1:57" 04. - Vidala para mi sombra - 3:23" 05. - Tierra querida - 2:57" 06. - Danza de la paloma enamorada - 2:25" 07. - Zamba de grillo - 3:06" 08. - Duerme negrita - 3:00" 09. - La colorada - 2:04" 10. - La pobrecita - 2:58" 11. - Tú que puedes, vuélvete - 2:44" 12. - Cruz del sur - 3:39" http://rapidshare.com/files/21629778/AtahualpaYupanqui1947Elalbumdeoro.rar
Atahualpa Yupanqui - Pasaban los Cantores (1979)
01. - Destino del canto - 3:13" 02. - Paisaje de la Vidala - 3:40" 03. - A Don Julio Argentino Jerez - 4:11" 04. - Sentido estoy - 3:46" 05. - A Don Buenaventura luna - 3:30" 06. - Changuito Riojano - 3:03" 07. - Testimonio final - 2:15" 08. - Los Indios - 2:00" 09. - Para el que mira sin ver - 3:10" 10. - A Don Manuel Silplituca - 4:45" 11. - El enredao - 1:45" 12. - A Don Manuel Acosta Villafañe - 5:02" 13. - Chinita del campo - 4:04" 14. - No me dejes partir, algarrobo - 3:04"
http://rapidshare.com/files/21628133/AtahualpaYupanqui1979Pasabanloscantores.rar
Atahualpa Yupanqui - Mi Tierra te Estan Cambiando (1973)
Nota: Este disco, con los mismos temas, también ha sido editado con el nombre "Así Canta Atahualpa Yupanqui".
01. - Mi tierra te están cambiando - 3:11" 02. - Nada más - 3:26" 03. - Vidala del imposible - 3:17" 04. - Gato santiagueño - 1:37" 05. - Tuve un amigo querido - 3:43" 06. - Ranchito de Colalao - 2:46" 07. - Si me veis mirando lejos - 2:31" 08. - La Juan Carreño - 2:02" 09. - Malaya hubiera un camino - 3:08" 10. - Vidala tucumana - 3:21" 11. - Estilo de Quijano - 3:27" 12. - Eleuterio Galván - 2:38" http://rapidshare.com/files/21637835/AtahualpaYupanqui1973Mitierrateestancambiando.rar
Atahualpa Yupanqui - Cancion para Pablo Neruda (1974)
01. - Canción para Pablo Neruda - 3:48" 02. - Milonga triste - 2:52" 03. - Baguala del guacho pobre - 3:37" 04. - Juan Careno - 2:00" 05. - Milonga del solitario - 3:29" 06. - Nada más - 3:07" 07. - Dos milongas uruguayas - 3:58" 08. - La Paulita - 2:02" 09. - Canción del arriero de llamas - 3:00" 10. - Recuerdos de El Portezuelo - 3:52" http://rapidshare.com/files/21625890/AtahualpaYupanqui1974CancionparaPabloNeruda.rar
Atahualpa Yupanqui - La Palabra [Grabaciones Ineditas] (2000)
01. - Cantor del sur - 3:29" 02. - la flor del cardón - 4:37" 03. - la alabanza - 2:13" 04. - sin caballo y en Montiel - 4:14" 05. - el monte de los mil pinos - 7:19" 06. - el árbol - 3:35" 07. - chacarera santiagueña - 2:16" 08. - el tordillo - 3:22" 09. - el aromo - 3:23" 10. - el niño duerme sonriendo - 4:02" 11. - la vengo a dejar - 3:44" 12. - adios al japón - 5:09" 13. - vidala popular santiagueña - 3:48" 14. - hay leña que arde sin humo - 2:19" 15. - zamba del viento - 2:49" http://rapidshare.com/files/21647403/La_palabra_I.rar
http://rapidshare.com/files/21664512/La_palabra_II.rar
Atahualpa Yupanqui - La Guitarra [Grabaciones Ineditas] (2002)
01. - La amorosa - 3:00" 02. - Campo abierto - 3:22" 03. - El tulumbano - 1:34" 04. - Lloran las ramas del viento - 2:28" 05. - Siete de abril - 2:55" 06. - La amorosa - 2:53" 07. - Zamba del viento - 2:55" 08. - La nadita - 1:59" 09. - Cruz del sur - 3:36" 10. - Musica inmortal/Vidala litúrgica - 6:59" 11. - Danza de la paloma enamorada - 3:42" 12. - La estancia vieja - 4:22" Temas 1 a 9 : Grabado por Ernesto Carrillo en el Auditorium de Radio Municipal de Buenos Aires, entre 1962 y 1965. Registro del archivo de grabaciones personales y exclusivas de Julio Alvarez Vieyra realizadas con su idea y dirección.Temas 10 y 11: Grabado en París el 26/10/1988. Grabación cedida por Roberto Chavero (hijo de Don Ata)Tema 12 : Grabado en Montevideo el 12 de junio de 1958 http://rapidshare.com/files/21633574/Atahualpa_Yupanqui_La_Guitarra.rar
Atahualpa Yupanqui - Preguntitas sobre Dios (1977)
01. - Preguntitas Sobre Dios 02. - Milonga Triste 03. - Baguala del Gaucho Pobre 04. - Juan Careno 05. - Milonga del Solitario 06. - Basta Ya 07. - Dos Milongas Uruguayas 08. - La Paulita 09. - Canción del Arriero de Llamas 10. - Recuerdos de El Portezuelo http://www.gigasize.com/get.php/173732/Preguntitas_Sobre_Dios.rar
Atahualpa Yupanqui - Nada Más (1976-1977)
01. - Nada mas 02. - El niño duerme sonriendo 03. - La del campo 04. - Cancion del cañaveral 05. - Ahi andamos señor 06. - Juan 07. - El pajarillo 08. - Oracion para Pedro Cardoso 09. - Cachilo dormido 10. - Los hermanos
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Atahualpa Yupanqui - Maestros del Folklore
01. - Camino del indio 02. - Viento, viento 03. - Camino a los valles 04. - Piedra y camino 05. - Huajra 06. - La viajerita 07. - Zamba del adios 08. - Vidala del cañaveral 09. - La andariega 10. - Danza de la luna 11. - La churqueña 12. - El kachorro 13. - Me voy 14. - Zamba del Colalao 15. - La arribeña 16. - Tierra jujeña http://www.gigasize.com/get.php/173458/Maestros_del_folklore.rar
Atahualpa Yupanqui - Madre del Monte (1981)
01. - Recauda tus prendas 02. - De tanto dir y venir 03. - Guitarra de pobre 04. - A vos te hai pesar 05. - Nunca jamás 06. - Viene clareando 07. - Huella triste 08. - Amalaya el cielo 09. - Madre del monte 10. - Cordoba norte 11. - La Mano de mi Rumor http://www.gigasize.com/get.php/172882/Madre_del_Monte.rar
Atahualpa Yupanqui - El Canto de la Tierra (1976)
01. - Baguala del Pobrecito 02. - Trabajo, Quiero Trabajo 03. - Hay Leña Que Arde Sin Humo 04. - El Pintor 05. - Guitarra, Dímelo Tú 06. - La Zamba Perdida 07. - Duermete Changuito 08. - La Finadita 09. - Zamba del Otoño 10. - El Alazán 11. - El Poeta 12. - La Pastorcita Perdida http://www.gigasize.com/get.php/170772/Canto_de_La_Tierra.rar
Atahualpa Yupanqui - Cancion del Abuelo (2000)
01. - Cancion Del Abuelo 02. - Cancion De Cuna De Hiroshima 03. - Pastora India La Quena 04. - La Estancia Vieja 05. - Sarabanda 06. - Estrellita 07. - Triste 08. - Oracion Para Perez Car 09. - Estudio La Gota De Agua 10. - Zamba de Vargas 11. - Jesus Alegria Del Hombre 12. - Cruz Del Sur 13. - Danza De La Paloma Enamorada http://www.gigasize.com/get.php/171962/Cancin_del_Abuelo.rar
Atahualpa Yupanqui - Campesino - Duerme Negrito (1968)
01. - Duerme, Negrito 02. - El Arriero Va 03. - El Tulumbano 04. - El Arbol Que Tú Olvidaste 05. - Campo Abierto 06. - Punay 07. - Campesino 08. - Vidala Religiosa 09. - Los Ejes De Mi Carreta 10. - La Finadita 11. - Pobrecito Soy http://www.gigasize.com/get.php/171731/Campesino.rar
Atahualpa Yupanqui - Buenas Noches, Compatriotas (2000)
01. - La Milonga Perdida 02. - Monte Callado 03. - El Mal Dormido 04. - Oñases/El arbol, el Río, el Hombre 05. - Milonga del Peón de Campo 06. - Mi Viejo Potro Tordillo 07. - Hay Leña que Arde sin Humo/El Carrero/Ave que pasas Cantando/Los Yuyitos de mi Tierra 08. - La Amorosa 09. - La Humilde 10. - Pa` qué 11. - El Aromo 12. - Si me véis mirando lejos 13. - Testimonio Final 14. - Le Tengo Rabia al Silencio 15. - Cruz del Sur 16. - Zamba de Vargas 17. - Coplas de Baguala
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Atahualpa Yupanqui - Basta Ya (1971)
01. - Basta ya 02. - La pobrecita 03. - El pampino 04. - El Alazan 05. - Chilca Juliana 06. - Lo miro al viento y me rio 07. - Baguala del minero 08. - La flecha 09. - Vidala del Yanarca 10. - Yo quiero un caballo negro 11. - De aquellos cerros vengo 12. - Salmo a la guitarra http://www.gigasize.com/get.php/171230/Basta_ya.rar
Atahualpa Yupanqui - A qué le llaman distancia
01. - A qué se llaman distancia 02. - Recuerdos del protezuelo 03. - Zamba de grillo 04. - Tú que puedes, vuélvete 05. - El aromo 06. - La añera 07. - El rescoldeao 08. - Hui--jo-jo-jo 09. - Tierra querida 10. - Le tengo rabio al silenzio 11. - Huajra 12. - Las cruces 13. - Zamba del pañuelo 14. - Chacarera de las piedras 15. - Lloran las ramas del viento 16. - Ahí andamos Señor!
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Atahualpa Yupanqui y Antonio Pantoja - Amistad (1994)
01. - Trabajo, Quiero Trabajo 02. - Baila Conmigo Linda 03. - Oruro 04. - El Patriótico 05. - Huayra 9 06. - Achoco 07. - Zupay 08. - Luna Tucumana 09. - Camino del Indio 10. - Cruzando Montes y Ríos 11. - Viene Clareando 12. - La Boliviana 13. - Ancho Río 14. - Villa Santa Cruz 15. - El Poeta
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Atahualpa Yupanqui - Y su Guitarra (1968)
Lado A : Zamba del adios Vidala del cañaveral La andariega Danza de la luna La churqueña Canada Honda Lado B: Zamba del colalao Regreso del pastor Kaluyo de Huascar La arribeña Viento, viento Tierra Jujeña
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Atahualpa Yupanqui -Cancion para Pablo Neruda-
01- Canción para Pablo Neruda 02- Milonga triste 03- Baguala del guacho pobre 04- Juan Careno 05- Milonga del solitario 06- Nada más 07- Dos milongas uruguayas 08- La Paulita 09- Canción del arriero de llamas 10- Recuerdos de El Portezuelo
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Atahualpa Yupanqui - Quisiera Tener Un Monte -
01- Vidala Calchaque (2:52)
02-Milonga Perdida (4:26)
03- Nadita (2:07)
04- Cielo Esta Dentro de Mi (4:14) 05- Milonga del Solitario (3:36) 06- He Visto Cruces de Palo (3:15) 07- Gato de Salavina (1:37) 08- Promesante (4:08) 09- Quisiera Tener un Monte (4:13) 10- Mi Lindo Pago Entrerriano (3:12) http://rapidshare.de/files/27131620/AY_Quisiera_tener_un_monte_by_rualgar.rar.html
Atahualpa Yupanqui - Recital en España (1970)
01. - Saludo - Ocurrencias - 5:38" 02. - El salitral - 5:52" 03. - Yo tosca piedra nací - 3:20" 04. - Duerme negrito - 5:10" 05. - La zamba perdida - 2:42" 06. - El andar - 3:11" 07. - En el Tolima - 3:52" 08. - Bagualas y caminos - 4:51" 09. - La vasija de barro - 4:31" Atahualpa Yupanqui - L'Integrale Vol V (1992) 1. - El Payador Perseguido 2. - Poema Para Un Dulce Nombre 3. - Vidala Del Silencio 4. - Fin De La Zafra 5. - Testimonio Final http://www.gigasize.com/get.php/307129/LIntegrale.Vol.5.18012007.rar
Atahualpa Yupanqui - L'Integrale Vol IV (1992)
01. - Camino Del Indio 02. - La Del Gualicho 03. - Me Gustaba Andar 04. - Huinca Onal 05. - Melodía Del Adiós Y Danza Rústica 06. - La Llorona 07. - Hui, Jo, Jo, Jo ¡ 08. - De Tanto Dir Y Venir 09. - Guitarra De Pobre 10. - El Bien Perdido 11. - A Vos Te Hai Pesar 12. - Pero A Mí Nunca Jamás 13. - Viene Clareando 14. - Huella Triste 15. - Amalaya El Cielo 16. - El Indio Y La Quena 17. - Madre Del Monte 18. - Córdoba Norte 19. - La Mano De Mi Rumor http://rapidshare.com/files/12968552/Yupanqui_-_Integrale_Vol.4.rar
Atahualpa Yupanqui - L'Integrale Vol III (1992)
01. - Canción Para Pablo Neruda 02. - De Aquellos Cerros Vengo 03. - Salmo A La Guitarra 04. - Milonga Triste 05. - Baguala Del Gaucho Pobre 06. - Milonga Del Solitario 07. - Nada Más 08. - Silbando Piensan Las Aves / Humito De Mi Cigarro 09. - La Paulita 10. - Canción Del Arriero De Llamas 11. - Recuerdo De El Portezuelo 12. - La Juan Carreño 13. - Canción Para Doña Guillermina 14. - Nieve, Viento Y Sol 15. - Los Dos Abuelos 16. - La Alma Mula 17. - Tum Tum Mañanita 18. - El Aromo
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Atahualpa Yupanqui - L'Integrale Vol II (1992)
01. - Preguntitas Sobre Dios 02. - Cancion Del Canaveral 03. - Ahi Andamos Senor 04. - Juan 05. - La Del Campo 06. - El Pajarillo 07. - Cachilo Dormido 08. - Los Hermanos 09. - Baguala Del Minero 10. - Chilca Juliana 11. - Basta Ya 12. - La Pobrecita 13. - El Pampino 14. - El Alazan 15. - Lo Miro Al Viento Y Me Rio 16. - La Flecha 17. - Recauda Tus Prendas 18. - Vidala Del Yanarca 19. - Yo Quiero Un Caballo Negro http://www.gigasize.com/get.php/175232/LIntegrale_Vol.2.rar
Atahualpa Yupanqui - L'Integrale Vol I (1992)
01. - Trabajo, Quiero Trabajo 02. - Le Tengo Rabio Al Silöencio 03. - La Copla 04. - Soy Libre 05. - Danza De La Paloma Enamorada 06. - El Poeta 07. - El Pintor 08. - La Olvidada 09. - Danza Del Maiz Maduro 10. - Duerme Negrito 11. - El Arriero Va 12. - El Tulumbano 13. - El Arbol Que Tu Olvidaste 14. - Punay 15. - Campesino 16. - La Finadita 17. - Los Ejes De Mi Carreta 18. - Pobrecito Soy 19. - El Nino Duerme Sonriendo- http://www.gigasize.com/get.php/175097/LIntegrale_Vol.1.rar
Atahualpa Yupanqui - Testimonio Vol II (1998)
01. - Campo Abierto 02. - La Amorosa 03. - El Pocas Pulgas 04. - Monte Callado 05. - Los Yuyitos de mi Tierra 06. - Le Tengo Rabia al Silencio 07. - Vidala Para Mi Sombra 08. - El Arbol, El Río Y El Hombre-El Testamento De Amelia 09. - El Aromo 10. - Baguala del Río 11. - El Alazán 12. - Silbando Piensan Las Aves-Humito De Mi Cigarro-Lo Miro Al Viento Y Me Río-Los Dos Abuelos 13. - La Copla 14. - El Poeta 15. - Los Hermanos 16. - Coplas De Baguala http://www.gigasize.com/get.php/172358/Testimonio_Vol._2.rar
Atahualpa Yupanqui - Testimonio I (1998)
01. - Música Inmortal 02. - La Milonga Perdida 03. - Danza de la Paloma Enamorada 04. - El Pocas Pulgas 05. - Zamba de Vargas 06. - El Alazán 07. - Milonga del Peón de Campo 08. - Poema a Pablo Neruda 09. - La Olvidada 10. - Las Preguntitas 11. - Baguala de Amaicha 12. - Cruz del Sur 13. - Vidala Para Mi Sombra 14. - Coplas de Baguala del Valle Calchaquí 15. - La Mechuda/Nostalgia
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Atahualpa Yupanqui - ¡Soy libre! ¡Soy Bueno! (1968)
01. - Trabajo, quiero trabajo 02. - Lloran las ramas del viento 03. - Le tengo rabia al silencio 04. - La copla 05. - Triste numero 5 06. - Soy libre 07. - Danza de la paloma enamorada 08. - El poeta 09. - El pintor 10. - La olvidada 11. - Danza del maiz maduro http://www.gigasize.com/get.php/171991/Soy_libre_soy_bueno.rar
Atahualpa Yupanqui - Y el dolor, quien se lo paga? (1968)
01. - Caminito Español 02. - Danza de la Paloma Enamorada 03. - Zamba del Buen Amor 04. - Le Tengo Rabia al Silencio 05. - Coplas de Baguala del Valle Calchaqui 06. - Trabajo, quiero Trabajo 07. - Madre Vasca 08. - Milonga del Peón de Campo 09. - Ave que Pasas Cantando 10. - Canción para Doña Guillerma 11. - Guitarra, Dímelo Tú http://www.gigasize.com/get.php/172743/Y_el_Dolor_Quin_se_lo_Paga.rar
Atahualpa Yupanqui - Yo me he criao a puro campo (1971)
01. - Yo quiero un Caballo Negro 02. - Yo me he Criao a Puro Campo 03. - Chilca Juliana 04. - Salmo a la Guitarra 05. - La Flecha 06. - Como tus Ojos 07. - Vidala del Yanarcaj 08. - Para Rezar en la Noche 09. - Se fue mi Negra 10. - Monte Callado 11. - La Mechuda 12. - Las Piedras http://www.gigasize.com/get.php/169992/Yo_me_he_Criao_a_Puro_Campo.rar
Atahualpa Yupanqui - Voces de Oro
01. - Los ejes de mi carretera 02. - Chacarera del pantano 03. - El arriero 04. - Indiecito dormido 05. - A qué le llaman distancia 06. - El alazan 07. - Luna tucumana 08. - Tú que puedes, vuélvete 09. - El árbol que tú olvidaste 10. - El pocas pulgas 11. - Ranchito de colalao 12. - Caminito español
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Atahualpa Yupanqui - Vidala del silencio (1979)
1. - La del Gualicho 2. - Vidala del Silencio 3. - Me Gustaba Andar 4. - Huinca-Onal 5. - La Llorona 6. - Hui,jo jo jo! 7. - Fin de la Zafra 8. - Milonga del Solitario 9. - Testimonio Final http://www.gigasize.com/get.php/172616/Vidala_del_silencio.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 08/08 (1993)
01. - Milonga Del Paisano (A Yupanqui P Del Cerro) 02. - La Pura Verdad (A Yupanqui P 03. - Cuando Duerme La Guitarra (A Yupanqui P Del Cerro) 04. - Preguntitas Sobre Dios (A Yupanqui) 05. - Cancion Para Pablo Neruda (A Yupanqui) 06. - Felicidad (A Yupanqui P Del Cerro) 07. - Coplas Del Caminador (A Yupanqui P Del Cerro) 08. - Tum Tummananita (A Yupanqui J R Luna) 09. - Pa'que (A Yupanqui R Risso) 10. - Rima Versos, Lira Mia (A Yupanqui P Nada Gallardo) 11. - Si Me Veis Mirando Lejos (A Yupanqui P Del Cerro) 12. - Nieve, Viento Y Sol (Antonio Molina Coria Penalosa) 13. - Dulce M'baracapu (Motivopopular) 14. - Vidala De La Nina Sola (Edgar Spinassi A Yupanqui) 15. - Me Esta Sobrando Guitarra (A Yupanqui) 16. - Danza Santiaguena (Juliany Benicio Diaz) 17. - Corrido A Javier Solis (A Yupanqui) 18. - Don Fermin (Julian Diaz) 19. - Mi Rancho (A Yupanqui R Risso) 20. - El Forastero (A Yupanqui) 21. - Lae Nganera (Julio Jerez) http://rapidshare.com/files/13602820/MagiaAtahualpaYupanqui_08.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 07/08 (1993)
01. - La Mechuda (Popular) 02. - Vidala Del Yanarcaj (A Yupanqui) 03. - Yo Quiero Un Caballo Negro (A Yupanqui) 04. - Monte Callado (A Yupanqui P Del Cerro) 05. - Para Rezar En La Noche (Radl Mardonado A Yupanqui) 06. - Chilca Juliana (M A Miranda) 07. - Como Tus Ojos (Po Pular) 08. - Se Fue Mi Negra (Popular) 09. - La Flecha (A Yupanqui) 10. - Las Piedras (A Yupanqui) 11. - Yo Me He Criao A Puro Campo (A Yupanqui) 12. - Estilo De Quijano (Popular Arr Miguel Llobet) 13. - Tuve Un Amigo Querido (A Yupanqui) 14. - Lajuan Carreno (A Yupanqui) 15. - Mitierra, Te Estan Cambiando (A Yupanqui P Del Cerr ) 16. - Gato Santiaguen‚o (Julian Y Benigio Diaz) 17. - Imposible (Juan Carlos Franco) 18. - Ranchito De Colalao (A Yupanqui P Del Cerro) 19. - Nadamas (A Yupanqui P Del Cerro) 20. - Eleuterio Galvan (A Yupanqui P Del Cerro) 21. - Vidalita Tucumana (A Yupanqui P Del Cerro).Mp 22. - Malaya Hubiera Un Camino (A Yupanqui R Risso) 23. - El Arriero (A Yupanqui) http://rapidshare.com/files/13600823/MagiaAtahualpaYupanqui_07.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 06/08 (1993)
01. - La Gaucha (Jose Luis Padula) 02. - Gracias Guitarra (A Yupanqui) 03. - A La Noche La Hizo Dios (O Valles A Yupanqui) 04. - Lacopla (A Yupanqui P Del Cerro) 05. - La Del Gualicho (A Yupanqui) 06. - Nem Kororo (K Yamada) 07. - Sacha Puma (G Gonza‚pez) 08. - La Lluvia Y El Sembrador (A Yupanqui P Del Cerro) 09. - La Estancia Vieja (A Yupanqui) 10. - El Vendedor De Yuyos (A Yupanqu P Del Cerro) 11. - Lloran Las Ramas Del Viento (A Yupanqui) 12. - Zamba Del Viento (Tradicional) 13. - Campesino (A Yupanqui) 14. - Caminito Espanol (A Yupanqui) 15. - Vasija De Barro (J E Adoum G 16. - Mi Mala Estrella (Cristino Tapia) 17. - Los Hermanos (A Yupanqui) 18. - Juan, El Sembrador (A Yupanqui P Del Cerro) 19. - La Vida Como El Tabaco Las Aves Piensan Silbando 20. - Pa'alumbrar Los Corazones (A Yupanqui) 21. - Cachilo Dormido (A Yupanqui) 22.- Preguntan De Donde Soy (G Guevara J E Adoum) http://rapidshare.com/files/13598829/MagiaAtahualpaYupanqui_06.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 05/08 (1993)
01. - Zamba Del Pajuerano (A Yupanqui P Del Cerro) 02. - Los Yuyitos De Mitierra (A Yupanqui R Risso) 03. - El Triunfo (Tradicional) 04. - Cantor Del Sur (A Yupanqui) 05. - Milonga Triste (Sebastian Piana Homero Manzi) 06. - Hay Lena Que Arde Sin Humo (A Yupanqui R Risso) 07. - La Amorosa (J Y B Diaz Oscar Valles) 08. - La Tarde (A Yupanqui P Del Cerro) 09. - Cordoba Norte (A Yupanqui P Del Cerro) 10. - Quiero Ser Luz (Daniel Reguera) 11. - El Arbol Que Tu Olvidaste (A Yupanqui P Del Cerro) 12. - Imposible (Juan Carlos Franco) 13. - Pelaj Esentreveraos (A Yupanqui C Castelo) 14. - De Los Angelitos (Julian Diaz) 15. - Mi Viejo Potro Tordillo (A Yupanqui) 16. - Canciones De Labuelo No.‚q (A Yupanqui) 17. - El Ventajao 18. - El Nino Duerme Sonriendo (A Yupanqui P Del Cerr.) 19. - Malambeando Pa'los Peones (A Yupanqui) 20. - Vieja Danza Querida 21. - Zamba Dela Tolderia (B Luna ‚o Valles http://rapidshare.com/files/13596733/MagiaAtahualpaYupanqui_05.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 04/08 (1993)
01. - La Finadita (J Y B Diaz) 02. - El Mal Dormido (Pablo Del Cerro) 03. - Vidala Para Misombra (Julio Santos Espinosa) 04. - Agua Escondida (Pablo Del Cerro) 05. - Don Fermin (Julian Dfaz) 06. - Pobrecito Mi Cigarro (A Yupanqui P Del Cerro) 07. - Payando (Pablo Del Cerro) 08. - La Del Campo (Pablo Del Cerro) 09. - Baguala Dea Maicha (A Yupanqui P Del Cerro) 10. - Triste No.5 (Julian Aguirre P Del Cerro) 11. - Mi Caballo Perdido (S R Lruiz) 12. - No Quiero Que Tevayas (A Amaya) 13. - Los Ejes De Mi Carreta (A Yupanqui R Risso) 14. - Cancion Del Canaveral (A Yupanqui) 15. - El Nino Duerme Sonriendo (A Yupanqui P Del Cerro) 16. - Payosola (A Yupanqui P Del Cerro) 17. - Sin Caballo Y En Montiel (A Yupanqui P Del Cerro) 18. - Cancion Para Dona Guillerma (A Yupanqui P Del Cerro) 19. - Los Dos Abuelos (A Yupanqui P Del Cerro) 20. - La Alabanza (J Y B Diaz A Yupanqui) 21. - Zambadevargas (Pop Recop A Chazarreta D 22. - La Vengo A Dejar (A Yupanqui A De Carmen Gallo) 23. - Duerme Negrito (Tradicional) 24. - Siete De Abril (Andres Chazarreta) http://rapidshare.com/files/13595114/MagiaAtahualpaYupanqui_04.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 03/08 (1993)
01. - La Zamba Sonadora (Pablo Del Cerro) 02. - Cancion Del Carretero (C Lopez Buchardo G Caraballo) 03. - Chacarera Del Pantano (A Yupanqui P Del Cerro) 04. - Paisano Errante (A Yupanqui) 05. - El Llanto (A Chazarreta) 06. - Cancion De Los Horneros (A Yupanqui R Risso) 07. - Huajra (A Yupanqui) 08. - Campo Abierto (A Yupanqui) 09. - La Colorada (A Yupanqui) 10. - Zambita Del Alto Verde 11. - Zambita Del Buen Amor (A Yupanqui P Del Cerro) 12. - Cruz Del Sur (A Yupanqui) 13. - El Coyita (Pablo Del Cerro) 14. - Le Tengo Rabia Al Silencio (A Yupanqui) 15. - Kaluyo De Huascar (A Yupanqui) 16. - Burruyacu (A Yupanqui) 17. - Viejo Tambor Vidalero (A Yupanqui) 18. - El Pocas Pulgas (A Yupanqui) 19. - A Olvidada (J Y B Diaz A Yupanqui) 20. - Zamba Del Panuelo (Leguizamon Castillo) 21. - La Vuelta Al Pago (A Yupanqui P Del Cerro) 22. - Vidala (C Lopez Buchardo G Caraballo) 23. - Oracion A Perez Cardozo (Arr A Yupanqui) 24. - Romance De La Vidala (A Yupanqui) 25. - Luna Tucumana (A Yupanqui) 26. - Canciones Del Abuelo (A Yupanqui) http://rapidshare.com/files/13593732/MagiaAtahualpaYupanqui_03.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 02/08 (1993)
01. - Malquistao (A Yupanqui) 02. - Tierra Querida (A Yupanqui) 03. - Minero Soy (A Yupanqui) 04. - Chacarera De Las Piedras (A Yupanqui) 05. - Cruzdel Sur (A Yupanqui) 06. - El Vendedor De Yuyos (A Yupanqui Pablo Del Cerro) 07. - Recuerdos Del Portezuelo (A Yupanqui) 08. - Huajra (A Yupanqui) 09. - Cencerro (A Yupanqui) 10. - El Bien Perdido (P Del Cerro) 11. - La Tucumanita (A Yupanqui) 12. - Las Cruces (A Yupanqui) 13. - Danza De La Paloma Enamorada (A Yupanqui) 14. - El Alazan (A Yupanqui P Del Cerro) 15. - Zamba Del Grillo (A Yupanqui) 16. - Indiecito Dormido (P Del Cerro) 17. - El Rescoldeao (A Yupanqui) 18. - Zamba Del Ayer Feliz (P Del Cerro) 19. - Huella, Huellita 20. - Eltulumbano 21. - Lloran Las Ramas Del Viento (A Yupanqui) 22. - El Aromo (A Yupanqui Romildo Risso) 23. - Zamba De Mipago (Hermanos Abalos) 24. - A Que Le Llaman Distancia (A Yupanqui) 25. - La Montaraza (A Yupanqui P Del Cerro) 26. - Lena Verde (A Yupanqui) http://rapidshare.com/files/13592329/MagiaAtahualpaYupanqui_02.rar
Atahualpa Yupanqui - La Magia de... [Box-Set] Vol 01/08 (1993)
01. - La Cochamoyera 02. - Viene Clareando (Segundo Aredes) 03. - Hui, Jo, Jo, Jo (A Yupanqui) 04. - Ahi Andamos Senor 05. - Noche En Los Cerros (A Yupanqui) 06. - Zambita De Los Pobres (A Yupanqui) 07. - A Las Orillas Del Yi 08. - El Arriero (A Yupanqui) 09. - Zamba Del Grillo (A Yupanqui) 10. - Huella Triste 11. - Arenita Del Camino 12. - Chilca Juliana (M A Miranda) 13. - Andando (Julian Y Benicio Dfaz) 14. - A Que Le Llaman Distancia (A Yupanqui) 15. - Pastito Quemado 16. - Canto Del Peon Envejecido (A Yupanqui) 17. - Alegria En Los Panuelos 18. - La Anera (Nabor Cordoba (A Yupanqui)Mp3 19. - La Pobrecita (A Yupanqui) 20. - Adios Tucuman (A Yupanqui) 21. - Camino Del Indio (A Yupanqui) 22. - Gramilla 23. - Tu Que Puedes, Vuelvete (A Yupanqui) 24. - Aire De Vidalita Riojana 25. - Zambita De Alto Verde- http://rapidshare.com/files/13604659/MagiaAtahualpaYupanqui_01.rar
Atahualpa Yupanqui & Angel Parra - El Ultimo Recital (1999)
01. - Si Me Veis Mirando Lejos [Poema] 02. - Camino del Indio [Cancion Andina] 03. - Milonga del Solitario [Milonga] 04. - La Milonga Perdida [Poema] 05. - Ansina Mesmo [Poema] 06. - El Alazan [Cancion] 07. - Forastero [Poema] 08. - Duerme Negrito [Cancion de Cuna] 09. - Soy Libre [Baguala Andina] 10. - Volver a los 17 [Sirilla Cancion] 11. - Homenaje a Violeta (Pajaros Azules) [Poema] 12. - Coplas (Coplas del Pueblo) [Poema] 13. - Taita Atahualpa [Huayno] 14. - Vuelvo Cantando a Estos Pagos [Poema] 15. - El Tolima [Joropo] 16. - Piel Caoba [Poema] 17. - Preguntitas Sobre Dios [Cancion]
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Atahualpa Yupanqui - Guitarra y Canto
01. - Zamba del Adios 02. - Vidala del Canaveral 03. - La Andariega 04. - Danza de la Luna (Preludio Andino No. 1) 05. - La Churquena 06. - Canada Honda 07. - Zamba del Colalao 08. - Regreso del Pastor 09. - Kaluyo de Huascar 10. - La Arribena 11. - Viento... Viento 12. - Tierra Jujena 13. - Camino del Indio 14. - Malambo 15. - Una Cancion de la Montana 16. - Camino de los Valles 17. - El Kachorro (El Cachorro) 18. - Piedra y Camino 19. - Vidala del Silencio 20. - Me Voy 21. - Huajra (Huayra) 22. - Carguita de Tola (Cargita de Tola) 23. - La Viajerita http://www.gigasize.com/get.php/177286/Guitarra_y_canto.rar
Atahualpa Yupanqui - El Payador Perseguido (1974)
Lado A y B: El Payador Perseguido, Relato por Milonga http://www.gigasize.com/get.php/174894/El_Payador_Perseguido.rar
Atahualpa Yupanqui - El Alazán (1975)
01. - El Alazán 02. - Zamba del Grillo 03. - Los Ejes de mi Carreta 04. - La Humilde 05. - Luna Tucumana 06. - Cruz del Sur 07. - Tierra Querida 08. - El Arriero 09. - A Qué Le LLaman Distancia 10. - El Aromo 11. - La Del Gualicho 12. - Recuerdos Del Portezuelo http://www.gigasize.com/get.php/177107/El_Alazn.rar
fuente: http://folkloreando.blogspot.com